Conservo-te em meu cálice
de sede infinita
E em cada emotiva lágrima
que contorna os olhos
e em minha pele dormita.
Em cada oração de minha poesia
Nos intervalos dos versos
que me roubam o sossego
por te saberem tão imenso
- Intimidando-me o descrever -
Conservo-te além dos limites do céu
E entre as nuvens de meus medos
Na loucura de tentar manter em segredo
o que já não cabe mais dentro de mim.
No lento caminhar das horas
que recordam de meus braços
a tua dorida ausência.
Conservo-te vivo nos clamores
desta infinita saudade
que em meu peito fizeste nascer
Porque nascendo essa saudade
de amor me fazes
o tempo todo querer morrer.
E em cada emotiva lágrima
que contorna os olhos
e em minha pele dormita.
Em cada oração de minha poesia
Nos intervalos dos versos
que me roubam o sossego
por te saberem tão imenso
- Intimidando-me o descrever -
Conservo-te além dos limites do céu
E entre as nuvens de meus medos
Na loucura de tentar manter em segredo
o que já não cabe mais dentro de mim.
No lento caminhar das horas
que recordam de meus braços
a tua dorida ausência.
Conservo-te vivo nos clamores
desta infinita saudade
que em meu peito fizeste nascer
Porque nascendo essa saudade
de amor me fazes
o tempo todo querer morrer.
Lumansanaris
imagem: Tumblr
2 comentários:
Puxa!
Acima dos teus belos versos, a enormidade do teu sentimento impressiona.
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